sábado, 11 de abril de 2015

TRABALHO COLABORATIVO E A INCLUSÃO ESCOLAR

Falar sobre direito à educação inclusiva vai além do fato de o aluno incluído estar matriculado em uma escola regular e em turma comum. O princípio fundamental desta política é de que a escola regular deve atender à diversidade do alunado assegurando-lhe o direito à aquisição de conhecimento acadêmico e não apenas como local de socialização.
O ensino colaborativo é um modelo de prestação de serviço no qual um educador comum e um educador especializado dividem a responsabilidade de planejar, instruir e avaliar a um grupo heterogêneo de estudantes com objetivo de criar opções para aprender e prover apoio a todos os alunos na sala de aula da turma comum, combinando as habilidades do professor comum e do professor especialista.
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Para que um trabalho pedagógico seja considerado eficaz torna-se necessário a parceria e colaboração de todos os profissionais envolvidos nesta prática. Assim, podemos dizer que a professora da turma comum, a coordenadora pedagógica, a mediadora, a diretora da escola, as professoras de atividades extras classe e, principalmente, a professora especialista deverão estar voltadas às questões que envolvam planejamento, adaptações e construções de atividades pedagógicas, planejamento de estratégias voltadas à interação e comunicação que contemplem as necessidades educacionais especiais dos alunos.
Cada comunidade deve buscar a melhor forma de definir e fazer a sua própria política de inclusão escolar, respeitando as bases históricas, legais, filosóficas e também econômicas do contexto no qual ela irá efetivar-se. Conhecer profundamente as deficiências e suas etiologias não é mais suficiente, uma vez que o necessário é refletir sobre o processo educativo desses sujeitos e conhece-los em suas especificidades para a partir disto elaborar a intervenção pedagógica de que o aluno necessita.

REFERÊNCIAS

OS EFEITOS DO TRABALHO COLABORATIVO NA INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA EM ESCOLAS MUNICIPAIS DO RIO DE JANEIRO. ARAÚJO, C. A. G., NUNES, L.R.O. SHIRMER, C. Disponível em http://www.ufrgs.br/teias/isaac/VCBCAA/pdf/116134_1.pdf. Acesso em 11 de abril de 2015.

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Adaptações curriculares 2014. Aluna com Transtorno Global de Desenvolvimento (TGD) - 8º ano. HISTÓRIA



Adaptações curriculares 2014. Aluna com Transtorno Global de Desenvolvimento (TGD) - 8º ano. GEOGRAFIA











Adaptações curriculares 2014. Aluna com Transtorno Global de Desenvolvimento (TGD) - 8º ano. PORTUGUÊS
















Adaptações curriculares 2014. Aluna com Transtorno Global de Desenvolvimento (TGD) - 8º ano. MATEMÁTICA













Adaptações curriculares 2014. Aluna com Transtorno Global de Desenvolvimento (TGD) - 8º ano. ARTE